segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Os extraterrestres

Dia 26-1-2015 no Facebook:

Os ETs encontram-se na Terra desde a mais remota antiguidade. Mas foi a partir do final da década de 40, no século passado, que eles começaram a surgir em nossos céus de modo mais frequente, coincidindo com o início da era atômica. A presença alienígena entre nós possui razões profundas em relação à evolução da humanidade terrestre. São, de certa forma, nossos guardiões. Estão interessados primeiramente em evitar uma guerra nuclear, perigo que parece já descartado, certamente devido a várias intervenções diretas deles junto às grandes potências. Como possuem um desenvolvimento técnico e científico muito maior que o nosso, além de serem psíquica e espiritualmente superiores a nós, não faz nenhum sentido a teoria absurda de que desejam invadir ou destruir a nossa civilização. Esta visão só faz revelar o baixo nível civilizatório em que nos encontramos. Os extraterrenos encontram-se na Terra aos milhares, talvez milhões, em veículos de diferentes tipos, desde pequenas sondas a imensas naves-mães. Possuem bases submarinas, intraterrenas e lunares, como também nos outros planetas do sistema solar. Fala-se de um gigantesco planetóide artificial, a Nave Yo, uma espécie de QG alienígena do Projeto Terra, invisível para nós devido a posicionar-se sempre atrás do Sol. Alude-se à Frota Alfa-Ômega, encarregada de atuar quando do nosso “Juízo Final”. Mas é preciso separar os genuínos extraterrestres, cujo tipo biológico é semelhante ao do terráqueo, dos grays, os humanóides pequenos. São estes que surgem mais amiúde entre nós, responsáveis pelas abduções e outras espécies de contatos. Numa noite de abril de 1997, em Felício dos Santos-MG, acampado no alto de uma serra, tive o privilégio de ver um disco voador deslizando lentamente, a poucas centenas de metros do solo, intensamente luminoso e em absoluto silêncio, junto ao meu amigo Paulo Cesar. Nesta área geográfica do norte de Minas Gerais, com pouca densidade populacional, a presenta de OVNIs é comum e constante. Os seres alienígenas não podem se mostrar a nós pois estão impedidos de intervir ou influenciar diretamente o nosso livre arbítrio evolucional. Eles não são nossos “salvadores”. Mas estão a postos, prontos a cumprir qualquer ordem vinda de Planos Superiores. Cabe apenas a nós escolher o rumo que iremos tomar no futuro: positivo ou negativo. Somos como crianças, as quais não podem ser reprimidas em demasia e nem usufruírem de liberdade excessiva, mas que necessitam de constante vigilância. Desta forma, poderemos crescer por nossos próprios méritos, em tentativas e erros. 

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