Dia 2-2-2015 no Facebook:
Eis um trecho do livro
“Contato com os Discos Voadores”, de Dino Kraspedon, São Paulo Editora S.A.,
São Paulo, 1957, 2ª edição, Pág. 126. Trata-se de um clássico da ufologia
brasileira. Tenho ele em cópia xerográfica. A maior parte do texto pertence ao
extraterrestre que fez uma visita à casa de Kraspedon em 1953. Fala o ET:
“ ‘É um aviso de que
estamos dispostos a ajudá-los com todos os nossos recursos, sem nada cobrarmos
a não ser o direito de os chamarmos ‘amigos’, se isso vocês nos permitirem. Não
nos interessam as suas matérias primas, porque podemos obtê-las por
transformação à vontade. Queremos vir à Terra e aterrissarmos nas suas cidades,
conviver com o povo, gozar da sua companhia. Se não pudéssemos baixar devido à
pressa, nós os saudaríamos com um inclinar de asas amistoso. E vocês iriam até
nós, conviveriam e viveriam também no nosso mundo, usando tudo o que
tivéssemos, porque na nossa sociedade os bens não têm preço. A moeda corrente
entre nós é a fraternidade. Não negociamos com os bens que Deus nos dá, mas nos
colocamos na posição de despenseiros.”
Isto aconteceria se
fôssemos um povo evoluído e espiritualizado. Note-se que entre os extraterrenos
não existe o Capitalismo, mas um sistema de partilha comunal de bens, como o
que existia nas aldeias dos índios da América. Pelos textos que tenho
partilhado aqui, dá para se ter uma ideia pelo menos vaga do imenso abismo que
existe entra nossa pseudo civilização e as sociedades avançadas dos ETs.
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