Dia 20-2-2015 no Facebook:
Leia-se, a propósito, este trecho
do “Mensagens do Astral”, de Ramatis, Livraria Freitas Bastos, 4ª edição, Págs.
93-94:
“Cumpre também aos profetas
despertar os próprios responsáveis pelos futuros roteiros espirituais da civilização
sobrevivente, providenciando locais de segurança para que sejam preservados os
registros históricos da vida humana já transcorrida. Graças à cinfiança que foi
depositada nos profetas, pelos antigos instrutores lemurianos, atlantes,
semurianos, incas e astecas, puderam-se preservar nos altos picos os principais
documentos iniciáticos de suas consolidações espirituais. Principalmente os
sacerdotes atlantes, obedientes à voz da profecia, guardaram os seus relatos
espirituais, milenários, nos montes que emergiam no oceano adjacente, como nas
cordilheiras do Himalaia e dos Andes, que surgiram por ocasião da submersão do
‘Grande Continente’. Nos santuários e ruínas dessas cordilheiras, uma grande
parte da velha documentação histórica atlante ainda será oportunamente
conhecida pela humanidade profana. Nos templos das regiões inacessíveis ao
profano, resguardam-se os ‘Relatórios do Ciclo de Ouro’ e o ‘Livro de Râ’, do
culto ao Sol, dos Atlantes, os ‘Apontamentos da Roda’ e as pitorescas
‘Narrativas de Planuh’, o lemuriano, e as ‘Palavras Sábias de Schi-Râ-Mat’, o
peregrino das colinas douradas, enquanto que nas fímbrias dos Andes se
conservam os relatos dos Maias, onde se destacam ‘A Revelação da Lei da
Cabala’, ‘A Fome das Vibrações Dévicas’ e, principalmente, ‘A Visão do Grande
Mundo Mental’.”
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