quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Impacto direto

Dia 4-2-2015 no Facebook:

Texto do boletim “Realidade Fantástica”, ano 1, nº 6, de março de 1981, São Paulo-SP, do artigo “Intervenção Cósmica”, de Sérgio de Souza Carvalho:

“O caso é que muitos julgam-se superiores aos demais e até ‘escolhidos’. Porém, nossos irmãos extraterrestres não estão dispostos a atirar pérolas aos porcos e estão enganados os que esperam contatos de terceiro grau acreditando-se preparados apenas por terem compreensão intelectual sobre o assunto.

É preciso muito mais que isto. É necessário conhecimento básico de engenharia espacial e uma mente capaz de suportar o impacto de um encontro direto, bem como uma indispensável harmonia vibratória nos níveis mental e espiritual, que somente a evolução individual baseada no nível do Ser poderá garantir.

É inadiável cessar a ideia tão difundida de revestir aos extraterrestres com a auréola dos salvadores e redentores da humanidade. Ninguém salva a ninguém – e a regeneração psicológica do ser humano é estritamente individual. Um mestre apenas aponta o caminho e serve como exemplo. Assim como não se cura uma doença pronunciando o nome do remédio, mas tomando-o, assim também a Iniciação é baseada não em crenças, mas na ação.

Os extraterrestres agirão, não para satisfazer a curiosidade dos tolos, mas para aplicar a Justiça e manter o equilíbrio e a harmonia do cosmo.”

EXCELENTE!!!... Refere-se mais especificamente aos estudiosos de Ufologia, aos espiritualistas e esotéricos, aos ditos contactados e também aos “canalizadores” de mensagens dos alienígenas, ou seja, um público extremamente diminuto. Mas dá para perceber o fato de que, se se requer grande preparo vibratório, psíquico e espiritual nesta classe de pesquisadores para se efetuar contatos mentais ou físicos com os Extras, é totalmente inconcebível e impraticável tal contato com terrestres comuns. Pouquíssimos possuem “uma mente capaz de suportar o impacto de um encontro direto”, mesmo entre aqueles que se consideram “escolhidos”, os quais, no mais das vezes, não o estão. 

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