Dia 6-2-2015 no Facebook:
Tenho algumas vezes me referido aqui ao poder da IMAGEM neste Facebook Visual, onde os textos escritos são raros. Lembrei-me de que havia lido algo a respeito em "Os Protocolos dos Sábios de Sião", escrito há mais de 100 anos. Achei no Capítulo XVI:
"O sistema de repressão do pensamento já está em vigor no método denominado do ENSINO PELA IMAGEM, que deve transformar os cristãos em animais dóceis, que não pensam e esperam a representação das cousas e imagens, a fim de compreendê-las..."
Eis o texto, com comentários de pé de página de Gustavo Barroso:
“A civilização ocidental em sua última
fase de progresso não tem mais consciência do indivíduo. E nada nos permite
esperar que o faça algum dia. Essa Sociedade só conhece determinadas dimensões
do indivíduo. O homem integral, tomado individualmente, não existe mais para
ela.”
(“A 25ª Hora”, Virgil Gheorghiu, escrito
em 1948, Editora Intrínseca Ltda., Rio de Janeiro, 2014, 1ª Edição, Página
220.)
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“Mas a Sociedade ocidental é incapaz de
reconhecer a presença do homem vivo. Quando ela prende ou mata alguém, esta Sociedade
não prende nem mata alguma coisa viva, mas uma noção. Em boa lógica, esse crime
não pode lhe ser imputado, pois nenhuma máquina pode ser acusada de crime. E ninguém
poderia pedir a uma máquina para tratar os homens de acordo com suas
características individuais.”
(“A 25ª Hora”, Virgil Gheorghiu, escrito
em 1948, Editora Intrínseca Ltda., Rio de Janeiro, 2014, 1ª Edição, Página 221.)
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“ ‘A Sociedade Técnica ocidental quer
conferir uma finalidade objetiva à vida. É o melhor meio de destruí-la. Eles
reduziram a vida a uma estatística. Mas: ‘Toda estatística deixa escapar o caso
único em seu gênero e, quanto mais evolui a humanidade, mais será,
precisamente, a unidade de cada indivíduo e de cada caso particular que
contará.’
‘A Sociedade Técnica progride exatamente
no sentido inverso: ela generaliza tudo. ‘Foi em virtude de tanto generalizar e
procurar, ou inserir todos os valores no que é geral, que a humanidade
ocidental perdeu todo sentido para os valores do único e, portanto, da
existência individual. Daí o imenso perigo do coletivismo, seja à moda russa ou
americana.’ (Conde Hermann von Keyserling.)
‘E é justamente por causa disso que
podemos ter a certeza de que essa Sociedade irá desmoronar.”
(“A 25ª Hora”, Virgil Gheorghiu, escrito
em 1948, Editora Intrínseca Ltda., Rio de Janeiro, 2014, 1ª Edição, Página 278.)
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